Terça-feira, 30 de maio de 2017 - 05h01
247 - O advogado Cezar Bittencourt, que assumiu nesta segunda-feira 29 a defesa do deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), afirmou que a hipótese de seu cliente negociar um acordo de colaboração premiada "é a última opção", informa a colunista Mônica Bergamo, da Folha.
Rocha Loures foi indicado por Michel Temer ao empresário Joesley Batista, da JBS, como seu homem de confiança, e flagrado pela Polícia Federal recebendo uma mala da JBS de R$ 500 mil em propina.
"Eu não penso nisso, nem ele", disse Bittencourt. "Concretamente, se o último recurso que ele precisar usar for esse [delação premiada], eu vou ter que iniciar uma conversação [com os procuradores]. Mas essa não é a primeira, nem a segunda, nem a terceira, nem a quarta, nem a quinta opção. É a última", acrescentou.
O advogado José Luiz de Oliveira Lima, o Juca, alegou impedimento ético e questões de "foro íntimo" e deixou a defesa de Rocha Loures nesta segunda.
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