Segunda-feira, 12 de dezembro de 2016 - 07h08
O ministro Gilberto Kassab (Ciência, Tecnologia e Comunicações), fundador e principal líder do PSD, recebeu R$ 14 milhões do caixa 2 da Odebrecht Transport, em 2013 e 2014, segundo revelou Paulo Cesena, que foi presidente executivo da empresa até outubro. A empresa é o braço da Odebrecht para o setor de transportes. O executivo também afirma que R$4,6 milhões foram pagos ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB), que está preso em Curitiba.
Kassab, Cunha e o secretário de Parcerias do governo Michel Temer, Moreira Franco, são citados na delação. Cesena afirma que, em 2014, foi informado por Benedicto Júnior, presidente da Construtora Noberto Odebrecht, de que a Transport entraria no rateio interno da companhia para custear campanhas políticas. Cesena, na Odebrecht desde 1998, era o presidente da Transport.
Ao assinar a delação, o advogado de Cesena entregou planilhas do Setor de Operações Estruturadas — uma espécie de departamento da propina criado pela Odebrecht para organizar repasses a políticos.
Não há declaração ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referências a doações da Odebrecht na prestação de contas de campanha de Kassab em 2014.
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