Sábado, 28 de abril de 2018 - 05h24
247 - O operador do esquema de corrupção no Rio Carlos Miranda declarou que o grupo pagava R$ 150 mil reais de mesada ao governador do Rio Luiz Fernando Pezão. O delator disse ainda que entre 2007 e 2014 os repasses ao então vice-governador incluíam décimo terceiro salário e dois bônus de R$ 1 milhão. O depoimento foi homologado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Antonio Dias Tóffoli.
Miranda é considerado o principal operador do esquema Cabral e peça fundamental nas investigações. No depoimento, o delator acrescentou que, quando Pezão se tornou governador e Cabral saiu do governo, os pagamentos se inverteram e Pezão passou a pagar propina ao ex-governador de 400 nim mensais.
"Outra revelação de Miranda envolve Pezão com os empreiteiros responsáveis pela instalação de placas de energia solar nos postes ao longo dos 72 quilômetros do Arco Metropolitano, que custaram ao governo do estado R$ 96,7 milhões, mais de R$ 22 mil por unidade. Ele disse que recebeu ordem Cabral para pagar R$ 300 mil à empresa High End, especializada em painéis solares, como remuneração por serviços prestados na casa de Pezão em Piraí.
Para efetuar o pagamento, acionou o doleiro Renato Chebar, outro colaborador da Operação Calicute. O dinheiro foi entregue por uma pessoa designada por Chebar nas mãos de Luiz Fernando Amorim, dono da empresa. De acordo com a delação, Luiz Fernando é irmão de César Amorim, empresário que instalou os painéis solares na obra do Arco Metropolitano".
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