Segunda-feira, 17 de abril de 2017 - 07h22
Brasília 247 – O executivo José Carvalho, ex-diretor da Odebrecht, apresentou registro da planilha do Drousys, o software que era utilizado para organizar e gerenciar o pagamento de propina, indicando 32 ligações para Eliseu Padilha antes do pagamento de R$ 9 milhões não contabilizados ao grupo do PMDB.
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“Nitidamente se percebe a correlação dos dois eventos com as duas concentrações de ligações telefônicas com Eliseu Padilha”, dizem dois documentos do delator, que depois confirmou as informações em depoimento gravado em vídeo.
As informações são do jornalista Breno Pires:
O primeiro pagamento, de R$ 4 milhões, foi feito, de acordo com delatores, a pedido de Moreira Franco, que chefiava a Secretaria da Aviação Civil do governo Dilma, mas foi Eliseu Padilha, que lhe sucedeu no aludido ministério, quem tratou do recebimento dos valores acertados com intermediação de José Carvalho.
O segundo acerto, conforme depoimentos, foi feito no jantar do Palácio do Jaburu com a presença de Marcelo Odebrecht, Cláudio Melo Filho, Eliseu Padilha e Michel Temer. Os valores, neste caso, eram de R$ 10 milhões sob pretexto de utilização nas campanhas do PMDB em 2014, mas apenas R$ 4 milhões seriam destinados a Padilha, que alocaria internamente no partido.
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