Sexta-feira, 16 de março de 2018 - 22h47
Por Kiko Nogueira, no DCM – A desembargadora Marilia Castro Neves, do TJ do Rio de Janeiro, acusou Marielle Franco no Facebook de estar “engajada com bandidos”. “A questão é que a tal Marielle não era apenas uma ‘lutadora’, ela estava engajada com bandidos! Foi eleita pelo Comando Vermelho e descumpriu ‘compromissos’ assumidos com seus apoiadores. Ela, mais do que qualquer outra pessoa ‘longe da favela’ sabe como são cobradas as dívidas pelos grupos entre os quais ela transacionava”, escreveu.
Criticada, apagou a postagem.
À coluna de Mônica Bergamo, tentou se explicar.
Deu a sua opinião como “cidadã” (um clássico bastante utilizado por gente da estirpe de Deltan Dallagnol) na página de um colega já que não atua na área criminal.
“Eu postei as informações que li no texto de uma amiga”, afirma.
“A minha questão não é pessoal. Eu só estava me opondo à politização da morte dela. Outro dia uma médica morreu na Linha Amarela e não houve essa comoção. E ela também lutava, trabalhava, salvava vidas”.
A doutora Marília é atuante nas redes sociais. Antipetista convicta, claro. Admiradora de Sergio Moro, a quem classifica como “juiz templário”, sabe Deus o que isso significa.
Em 2017, comentou sobre um “excelente e aprofundado estudo que o autor, um advogado, fez sobre as relações íntimas que a esquerda mantém com o Crime Organizado. Leitura obrigatória para os que se dizem ‘esquerda moderada’, porque podem ser confundidos com ‘criminosos moderados'”.
Marília é uma fervorosa combatente contra a corrupção, mas ficou famosa em 2014 por motivos outros: mandou soltar o chefão da chamada “máfia dos ingressos”, Raymond Whelan.
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