Sexta-feira, 21 de julho de 2017 - 18h06
247 – Um dia depois de o governo de Michel Temer oficializar a elevação do imposto incidente sobre os combustíveis, a presidente deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, criticou a política em sua conta no Twitter e declarou que houve "vitória do pato".
A petista fez uma referência ao pato da Fiesp, criado em 2015 pela campanha "Não vou pagar o pato", da Federação que representa a indústria paulista, como uma reação do empresariado contra a possibilidade da volta da CPMF para contornar a crise econômica durante o governo Dilma.
Nesta sexta-feira 21, o mascote da Fiesp ganhou uma reedição e foi colocado novamente na frente da sede da entidade, na Avenida Paulista. "Vitória do pato: em vez de onerar os mais ricos para salvar o país de sua própria inépcia, aumentam impostos que o povo paga, como a Cide", postou Dilma.
"Receituário do golpe: 1º cortaram gastos públicos a ponto de paralisar o governo; agora, aumentam impostos que pesam no bolso do povo", escreveu ainda a petista. "Selvageria do golpe: cortam verbas para escolas, hospitais e remédios, mas evitam impostos sobre grandes fortunas e ganhos de capital", comparou.
Dilma fez ainda uma crítica aos comentaristas da grande imprensa: "Impressiona a naturalidade com que colunistas de economia acolhem a decisão do governo de aumentar impostos, como o PIS/Cofins e a Cide. O governo golpista alega que, sem aumentar impostos, não cumprirá a meta fiscal, e muitos colunistas e analistas apenas dizem amém".
"Nem parece que são os mesmos analistas que, quando meu governo considerou a necessidade de recriar a CPMF, reagiram com indignação. Pelo jeito, para tais 'especialistas', só governo ilegítimo e sem voto tem direito de aumentar tributos, até por decreto, como anunciado", criticou.
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