Quarta-feira, 3 de setembro de 2014 - 16h35
AÇÃO RÁPIDA - Apesar da burocracia as ações relativas ao setor rodoviário tem sido tomadas com grande agilidade, mas, são de difícil compreensão para o público em geral.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-Fecomércio Rondônia, que congrega também o SESC e o SENAC, esteve visitando o Superintendente Regional de Rondônia e Acre do Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes-DNIT, Fabiano Martins Cunha, que fez um relato completo das providências que estão sendo tomadas depois dos estragos causados pela cheia histórica deste ano. O superintendente esclareceu que, mesmo durante a cheia, foram feitas sete contratações emergenciais para resolver os problemas ocasionados para a normalidade do trânsito ressaltando as intervenções feitas na BR-364, inclusive próximo de Cacoal, as intervenções necessárias feitas nas BR-425 e BR-429, bem como em Jaci-Paraná e na balsa. Esclarecendo que foi tentado contratar uma consultoria para avaliar a necessidade de modificar o trajeto da BR-364 nas áreas inundadas e que, no entanto, houve problemas legais com a Procuradoria se negando a aceitar a contratação disse o superintendente Fabiano que “Agora não há tempo hábil para fazer o projeto, que não existe ainda, nem temos como elevar a estrada ou desviar até a próxima cheia do rio, ou seja, seria dinheiro jogado fora tomar qualquer tipo de medida sem projeto”. O que está sendo feito, segundo apontou, é a conclusão dos trabalhos da BR-429 e a recuperação de trechos críticos até porque não há recursos alocados para a construção de um novo trecho que custaria de R$ 3,5 a 4 milhões por km.
Fabiano Cunha, que está apenas a seis meses à frente da Superintendência, também afirmou que, hoje, a BR-364 está tendo um trabalho de recuperação por meio de 3 (três) frentes de trabalho e que alguns trechos perigosos, como a famosa Curva da Morte, em Ouro Preto do Oeste, estão sendo objeto de solicitações para que se possa diminuir os riscos da estrada que, talvez, já no próximo ano seja objeto de um projeto que dê um tratamento global para se atingir uma estrada que, realmente, contemple as necessidades do Estado. Também reafirmou que a ponte sobre o rio Madeira será liberada até o final de setembro e, em outubro, serão concluídas as obras do conjunto habitacional para abrigar as famílias remanejadas. As obras dos viadutos de Porto Velho já foram também licitadas e, em breve, a nova empresa deverá começar a trabalhar com o prazo estabelecido de dois anos para concluir. Uma outra boa notícia foi a da assinatura do asfaltamento da estrada para Cerejeiras e a realização do Trevo de Colorado. O Superintendente também disse que a estrada para Espigão do Oeste deve ser, em breve, federalizada.
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