Segunda-feira, 1 de maio de 2017 - 14h57
São Paulo 247 - Um dia após arremessar ao chão as flores recebidas de uma ciclista em uma "homenagem aos mortos nas marginais", o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a ser alvo de um novo protestos organizado por ciclistas contra o aumento da velocidade nas marginais paulistas e contra a possibilidade de remoção de ciclovias.
Após Doria hostilizar uma ciclista na tarde deste domingo (30) na avenida Paulista, ativistas tentaram novamente entregar flores ao tucano nesta segunda-feira (1°) em "homenagem aos mortos das marginais" e contra a possibilidade de remoção das ciclovias. Após um homem tentar entregar flores ao tucano, Doria disse que "não será nenhum ativista e nenhum petista que vai me colocar contra a parede. Nem com flores nem com gritos. Aquelas flores do mal que quiseram me dar ontem eu dedico a Lula e a Dilma que criaram 14 milhões de desempregados", afirmou, mais uma vez, falseando a realidade, uma vez que o Brasil saiu do pleno emprego, com Lula e Dilma, e conheceu a maior taxa de desemprego da história com o golpe de Aécio Neves, Eduardo Cunha e Michel Temer, que ele apoia.
A manifestação, organizada por integrantes dos movimentos Cidade a Pé e Ciclocidade, foi impedida de chegar até Doria por apoiadores do prefeito, que vestidos com camisas da seleção brasileira fizeram uma espécie de cordão de isolamento, e bloquearam os manifestantes. "Eu não tenho medo como o Ayrton não tinha para levantar a bandeira brasileira. Essa é a bandeira do Brasil e não a vermelha do PT", disparou Doria.
O entrevero aconteceu durante a inauguração da praça Ayrton Senna, no Paraíso, na área central da capital, na mesma data em que se completa 23 anos da morte do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna; Senna bateu na curva Tamburello, durante o GP de San Marino, e veio a falecer poucas horas depois.
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