Quarta-feira, 24 de maio de 2017 - 00h04
Do Sul 21 - A Procuradoria Geral da República anexou, em inquérito da Operação Lava Jato, o conteúdo de conversas gravadas por interceptação telefônica entre o jornalista Reinaldo Azevedo, que mantem um blog na revista Veja, e Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves.
Nestas conversas, Reinaldo Azevedo critica uma reportagem da Veja e a atuação do Procurador Geral da República, Rodrigo Janot. Após a divulgação do fato, pelo site Buzzfeed, Reinaldo Azevedo anunciou que estava pedindo demissão da Veja e divulgou uma nota criticando a violação da garantia constitucional do sigilo de fonte e alertando para a instauração de um estado policial no país.
Já no dia 18 de março de 2016, em um episódio similar, o mesmo Reinaldo Azevedo defendeu a divulgação do conteúdo do grampo que atingiu a então presidenta da República, Dilma Rousseff (PT). Naquela ocasião, em um post intitulado “Dilma Rousseff quer prender Sérgio Moro, e eu quero prender Dilma Rousseff”, o jornalista escreveu em seu blog na Veja:
“Dilma não foi grampeada. Grampeados foram outros entes e pessoas que estão sob investigação. O problema é que eles todos estavam em linha direta com a presidente da República. (…) Não se tratou de escuta ilegal, mas legalmente determinada. A quebra do sigilo dessas mensagens, dado o contexto, é plenamente justificada. A única área de debate será o uso das gravações feitas quando já suspensa a quebra do sigilo. Muito provavelmente, não poderão ser empregadas como prova.”.
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