Sábado, 12 de agosto de 2017 - 17h31
247 - "Ao enviar o inquérito sobre Rodrigo Rocha Loures do Supremo Tribunal Federal para a Justiça Federal de Brasília, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato, soltou na direção do Palácio do Planalto uma alma penada", escreve o jornalista Josias de Souza em seu blog.
"Continua pairando sobre a cabeça de Michel Temer o fantasma da mala com a propina de R$ 500 mil que a JBS entregou a Rocha Loures, personagem que Temer indicou para o delator Joesley Batista como seu preposto, pessoa da sua "mais 'mais estrita confiança'", diz Josias.
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