Sexta-feira, 28 de julho de 2017 - 11h59
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia (Fecomércio-RO) e seus sindicatos filiados - SINALIMENTOS/RO, SINDIPEÇAS/RO, SINDIELÉTRICO/RO, SINDILOJAS/RO, SINFARMACIA/RO, SECOVI/RO, SIMPER, SIRECOM/RO, SIDIBER, SINGARO, SINVSUL e SEPD-, vem a público manifestar sua posição contrária ao aumento de impostos no País, através da majoração do PIS/Confins pelo Governo Federal. A liminar, que havia suspendido o aumento já foi derrubada, o que vai onerar ainda mais o pesado fardo dos impostos sobre o empresário brasileiro e rondoniense.
O aumento de impostos deve pressionar ainda mais a crise econômica que se estabeleceu no País por conta dos desmandos políticos e da corrupção.
Mais uma vez, a Fecomércio-RO não concorda que os empresários paguem uma conta pelas quais não são responsáveis. Antes, é preciso cortar os gastos desnecessários, eliminar a burocracia e melhorar a gestão dos recursos públicos, através do fim do corte dos privilégios de pequenos grupos, que são sustentados pela maioria.
Rondônia é hoje um dos estados que pagam mais caro pelo preço do combustível e um novo aumento da alíquota poderá inviabilizar não somente o funcionamento de empresas que ainda lutam para se estabelecer no mercado, mas, também penalizar a situação do Estado com a piora na arrecadação de impostos, das vendas e a demissão de pessoal, causando um efeito-reverso nas intenções do Governo Federal. Aumento de impostos não é a melhor maneira de fazer o País crescer.
O aumento de impostos vem na contramão de tudo aquilo que a Fecomércio-RO vem lutando, nos últimos anos, para fomentar o turismo do estado, através do desenvolvimento da viação regional. Inclusive a Federação já havia iniciado entendimentos com o Governo do Estado para a edição de uma nova lei estadual, de acordo com o convênio com o Confaz, que favoreça a diminuição da alíquota do querosene de avião, como forma de baratear custos operacionais das empresas aéreas, melhorando o número de voos e quantidade de assentos, como forma de incentivar o turismo em Rondônia.
Enfim, não é mais possível, sem que o governo diminua seus custos, gerar medidas que impedem o crescimento do País retirando ainda mais recursos do setor privado, onerando, fortemente, o bolso do contribuinte e dos empresários. O Governo Federal precisa encontrar alternativas viáveis que favoreçam o desenvolvimento da economia sem penalizar ainda mais aqueles que geram emprego e renda. Antes de qualquer medida, é preciso que as autoridades da econômica façam o dever de casa, diminuam os custos da administração pública e, sobretudo, ouçam a população para que se encontre a melhor saída para a crise.
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