Sexta-feira, 21 de julho de 2017 - 11h07
SP 247 - Após o governo Michel Temer anunciar a alta de impostos sobre os combustíveis, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) voltou a inflar o pato amarelo que marcou as manifestações pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff feitas pela entidade.
Nesta quinta-feira (20), o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, disse estar "indignado" com o aumento das alíquotas do PIS e da Cofins e destacou que o aumento de impostos amplia a crise no momento em que a economia começa a emitir sinais de recuperação.
O mote da Fiesp, "Não vou pagar o pato", em alusão ao aumento dos tributos para cobrir o déficit nas contas públicas, permanece o mesmo dos protestos anteriores. "Aumento de imposto recai sobre a sociedade, que já está sufocada, com 14 milhões de desempregados, falta de crédito e sem condições gerais de consumo", disse Skaf em nota.
"Somos contra o aumento de impostos porque acreditamos que isso é prejudicial para o conjunto da sociedade. Não cansaremos de repetir: Chega de Pagar o Pato. Diga não ao aumento de impostos! Ontem, hoje e sempre", completou.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r