Segunda-feira, 12 de março de 2018 - 07h21
247 - Ao menos 40 políticos investigados na Lava Jato correm o risco de ver seus processos, hoje nas mãos do STF (Supremo Tribunal Federal), serem remetidos para a primeira instância da Justiça.
Se não renovarem seus mandatos em outubro ou garantirem uma vaga no primeiro escalão do próximo governo, deputados, senadores, ministros e o próprio Michel Temer perdem o chamado foro especial, o que garante a eles, normalmente, uma tramitação do processo mais lenta do que nas instâncias inferiores.
Enquanto no STF decisões como recebimento de denúncia e julgamento de uma ação penal só podem ser feitas de forma colegiada (em grupo), na Justiça federal o magistrado julga sozinho.
O senador Aécio Neves (PSDB-MG), segundo colocado nas eleições presidenciais de 2014, pode trocar o Senado pela Câmara. Embora sustente que a Câmara não está nos seus planos, aliados do tucano afirmam que a possibilidade está sob análise.
O mineiro tem feito uma série de reuniões no estado. "Somente após essas conversas ele decidirá seu futuro em relação às próximas eleições", diz nota de Aécio, que nega vínculo entre a decisão e a manutenção do foro.
As informações são de reportagem de Talita Fernandes e Daniel Carvalho na Folha de S.Paulo.
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