Sábado, 14 de outubro de 2017 - 11h59
Brasília 247 - O acordo de delação premiada do doleiro Lúcio Funaro com a Procuradoria Geral da República (PGR) prevê o cumprimento de prisão em regime fechado em presídio de dois anos e o pagamento de uma multa aos cofres públicos de R$ 45 milhões. Os outros 28 anos da pena serão cumpridos pelo doleiro em prisão de regime domiciliar, prestação de serviços à comunidade e estudos definidos com o Ministério Público Federal (MPF). O tempo que Funaro vai se dedicar aos estudos e aos serviços reduzirá parte da pena.
O doleiro está preso desde junho do ano passado. Ele é apontado como operador de propinas de políticos do PMDB. Próximo do deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e de Joesley Batista, dono da J&F, Funaro prometeu entregar provas que demonstrem o envolvimento de políticos e empresários em esquemas de corrupção, o que pode implodir o governo de Michel Temer.
Um dos focos do doleiro é foi o grupo que ficou conhecido como PMDB da Câmara - Cunha, Michel Temer, os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral) e os ex-ministros Geddel Vieira Lima e Henrique Eduardo Alves.
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