Domingo, 10 de setembro de 2017 - 09h11
247 - O doleiro Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do PMDB e ligado ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), detalhou em sua delação premiada ao Ministério Público Federal (MPF) como funcionava o sistema de pagamento de propinas entregues por meio de malas ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. Segundo Funaro, Geddel teria recebido apenas entre 2014 e 2015 um total de R$ 11,4 milhões em espécie que teriam sido repassados em 11 ocasiões diferentes. Geddel, que já havia sido preso em julho, foi detido novamente nesta sexta-feira (8) e elevado para o presídio da Papuda, em Brasília.
Segundo matéria publicada pela revista Veja, parte do dinheiro teria sido transportada em jatinhos particulares e teriam sido entregues a Geddel Os pacotes de dinheiro eram levados em um jato particular e entregue ao próprio ex-ministro em um hangar privado do Aeroporto Internacional de Salvador. Outras remessas de dinheiro teriam sido entregues ao ex-ministro em hotéis da capital baiana e em São Paulo.
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Ao descer do avião era indagado por Geddel a respeito da quantia que estava sendo entregue. Geddel demonstrava naturalidade ao receber os valores", disse Funaro em sua delação. "Recorda-se de ter entregue dinheiro para Geddel em São Paulo, no Hotel Renaissense, na Alameda Santos, e uma vez em Salvador, no Hotel Pestana, no dia em que a filha de Geddel estava fazendo uma festa para comemorar seus 15 anos", ressaltou Funaro.
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