Domingo, 15 de outubro de 2017 - 07h59
Minas 247 - Na delação premiada que fez junto ao Ministério Publico Federal, o corretor financeiro Lúcio Funaro revelou como o atual vice-governador de Minas, Antonio Andrade, do PMDB, foi beneficiado com recebimento de propina por meio da associação criminosa chefiada pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Segundo Funaro, Cunha e Joesley Batista, dono da JBS, conseguiram indicar o então deputado Antonio Andrade para o Ministério da Agricultura, para que atendesse demandas de Joesley.
De acordo com Funaro, o grupo indicou o ministro e mais dois funcionários para o ministério. Em troca, segundo Funaro, o esquema beneficiou as empresas de Joesley com pelos menos duas medidas: a proibição de venda da despojos de boi por pequenos frigoríficos e de um remédio para parasitas, a ivermectina.
O Ministério Público questionou o que Andrade solicitou como propina pra fazer isso. "Ele recebeu no caso da ivermectina R$ 3 milhões e no caso do despojo, R$ 1,5 milhão", disse Funaro.
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