Quarta-feira, 8 de março de 2017 - 15h10
247 - O jornalista Elio Gaspari tira da sugestão do próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, quando "defendeu sua prole tucana" em uma nota que disse que o caixa 2 com destino ao financiamento de campanha deve ser tratado diferentemente na Justiça do dinheiro recebido via caixa 2, mas com o fim do enriquecimento próprio, a defesa de que o político que o confessar deverá pagar multa, ir para a cadeia e se tornar inelegível.
“Todos os políticos apanhados nas listas das empreiteiras dirão que o dinheiro foi para o caixa dois de suas campanhas. Salvo nos casos mais grotescos, como o de Cabral, será difícil provar o contrário. Como o crime é amplo, geral e irrestrito, algum tipo de anistia votada pelo Congresso resolverá a questão, e assim safamo-nos todos”, afirma Gaspari.
"FHC diz que o caixa dois é um "erro que precisa ser reconhecido, reparado ou punido". O primeiro passo para isso seria o reconhecimento, pelos próprios beneficiados, de que receberam pelo caixa dois o dinheiro já exposto pelos empresários. Feita a confissão, cada doutor pagaria uma multa proporcional à estimativa do que embolsou. Finalmente, o cidadão informaria que não incorporou ao seu patrimônio um só tostão, comprometendo-se a pagar pela mentira. Caso a Polícia Federal e o Ministério Público venham a provar a falsidade, ele vai para Curitiba", prossegue.
Para o colunista, "esse caminho preenche as condições postas por FHC de que o erro precisa ser 'reconhecido, reparado ou punido'. Segundo um cidadão que entende de leis e põe gente na cadeia, não há como fazer isso sem tornar inelegível o candidato que confessou. A ver".
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