Quarta-feira, 29 de novembro de 2017 - 07h13
247 - O ex-assessor Job Ribeiro Brandão disse, em depoimento à Polícia Federal, que usou dinheiro de origem não declarada de Geddel Vieira Lima em pelo menos seis prédios de alto luxo em Salvador, entre eles o La Vue, que esteve no centro do primeiro escândalo do ex-ministro no governo Temer. No interrogatório, Brandão disse que Marluce Vieira Lima, mãe do ex-ministro, e Patrícia, mulher do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), também o orientaram a destruir provas sobre a movimentação financeira supostamente ilegal.
As informações constam do relatório final da Polícia Federal sobre a origem dos R$ 51 milhões apreendidos num apartamento usado por Geddel em Salvador. No relatório, o delegado Marlon Cajado, sugere o indiciamento Marluce, Lúcio e Geddel, entre outros por associação criminosa e lavagem de dinheiro. O documento foi encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF). A procuradora-geral Raquel Dodge deverá, a partir de agora, se manifestar sobre as conclusões da polícia.
Ex-assessor parlamentar de Lúcio Viera Lima, Job Brandão vinculou parte da movimentação do dinheiro em espécie da família Lima ao La Vue e outros prédios ao falar sobre como destruiu provas de importantes às investigações sobre o suposto envolvimento de Geddel com desvios de dinheiro da Caixa Econômica Federal e outros setores da administração pública. Os irmãos Vieira Lima também teriam dado ordens para a destruição das provas.
As informações são de reportagem de Jailton de Carvalho em O Globo.
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