Quinta-feira, 17 de maio de 2018 - 07h18
247 – Um ano depois da delação da JBS, o governo completa seu aniversário de morte. A gravidade dos fatos revelados pela reportagem fez com que o Planalto passasse a travar uma luta pela sobrevivência, que perdura até hoje. O encontro com o empresário Joesley Batista no Jaburu, as negativas de Temer diante de uma imprensa já saturada com a cobertura favorável, o vínculo exposto com Eduardo Cunha foram situações que consagraram o fim de um governo que mal começara.
“A partir daquele momento, o capital político do presidente, fortalecido pela liderança na articulação para depor Dilma Rousseff, passou a ter outra função. Imagens divulgadas do seu ex-assessor, o deputado Rocha Loures, correndo com uma mala de dinheiro nas ruas de São Paulo agravaram ainda mais o cenário.
Antes dedicado integralmente à agenda das reformas, Temer passou a ser consumido pela busca de votos para enterrar as denúncias de corrupção no plenário. Na semana anterior à revelação das gravações de Joesley, o presidente celebrava um ano de governo. Tentava vender uma imagem de “reformista”. O foco era todo voltado para a economia. O governo tinha conseguido aprovar a PEC do Teto, limitando o crescimento dos gastos públicos. A reforma trabalhista já tinha passado pela Câmara e avançava no Senado. A reforma da Previdência tinha superado a comissão especial, e o calendário previa votação em junho.”
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