Segunda-feira, 19 de novembro de 2018 - 17h05
Fernando Haddad que foicandidato à Presidência da
República pelo PT e ex-prefeito de São Paulo, virou réu hoje
(19) por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A Justiça de São Paulo
recebeu a denúncia do Ministério Público, que o acusa de receber R$ 2,6 milhões
da UTC para saldar dívidas de campanha. Haddad nega as acusações e diz que vai
se defender.
É a primeira vez que o petista se torna réu em
ação criminal. Para Haddad, a decisão é “mais uma tentativa de reciclar a já
conhecida e descredibilizada delação de Ricardo Pessoa”.
O empresário e sócio da empreiteira UTC
afirmou, em delação premiada, que contribuiu para saldar dívidas na campanha de
Haddad à prefeitura paulistana em 2012.
“Com o mesmo depoimento, sobre os mesmos
fatos, de um delator cuja narrativa já foi afastada pelo STF, o Ministério
Público fez uma denúncia de caixa 2, uma denúncia de corrupção e uma de
improbidade”, disse Haddad.
Segundo o ex-prefeito, as denúncias são “sem
provas, fincadas apenas na desgastada palavra de Ricardo Pessoa”. De acordo com
ele, o empresário “teve seus interesses contrariados” enquanto ele estava na
Prefeitura de São Paulo. “Trata-se de abuso que será levado aos tribunais”,
informa a nota do ex-prefeito.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r