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Política - Nacional

Internauta brasileiro é jovem, tem mais instrução e renda familiar mais alta


Agência O Globo RIO - O internauta brasileiro é jovem e tem grau de instrução e renda familiar superiores à maioria da população brasileira. O perfil foi traçado no estudo suplementar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2005, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o levantamento, o grupo etário que mais acessa a internet da escola, de casa ou do trabalho se situa entre os 15 e 17 anos de idade - 33,9% acessou a rede em 2005. Entre os que tinham 18 e 19 anos, 32,9% acessavam a internet. Já na faixa de 20 a 24 anos, o percentual era de 31,1%. O uso da internet cai na medida em que aumenta a faixa etária a partir dos 15 anos, atingindo apenas 7,3% da população com 50 anos ou mais de idade. A utilização da rede também é maior entre as pessoas mais instruídas. Entre os seus usuários, a média de anos de estudo foi de 10,7 anos, enquanto entre as pessoas que não utilizavam a rede a média correspondeu a 5,6 anos de estudo. Segundo a pesquisa, quanto maior o nível de instrução, maior é a proporção de uso da internet. Enquanto apenas 2,5% das pessoas sem instrução ou com até quatro anos de estudo acessaram a rede, o percentual sobe para 76,2% entre os que estudaram 15 anos ou mais. Outra diferença diz respeito à renda dos internautas do país. A renda média mensal domiciliar per capita daqueles que usaram a internet, de R$ 1 mil, correspondeu a pouco mais do triplo dos que não usaram a rede, de R$ 333. No total da população com 10 anos ou mais de idade do Brasil, 21% utilizaram a internet em 2005, o equivalente a 32,1 milhões de pessoas. A pesquisa mostrou ainda que a educação foi a finalidade mais citada para o uso da rede, com 71,7% das respostas, seguida pela comunicação com outras pessoas (68,6%), atividades de lazer (54,3%) e leitura de jornais e revistas (46,9%). O principal motivo citado entre os que não usavam a rede foi a falta de um computador, com 37,2% das respostas. Já o percentual dos que não usaram porque não acharam necessário foi de 20,9%. Outros 20,5% dos que não usavam a rede disseram que não sabiam utilizá-la. (Ana Paula Grabois | Valor Online)

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