Quinta-feira, 7 de setembro de 2017 - 05h50
247 - O empresário Joesley Batista teria relatado a interlocutores que desconfiava que o ex-procurador Marcello Miller fosse uma espécie de agente infiltrado da Procuradoria Geral da República (PGR) com a missão de espioná-lo. A desconfiança, que foi dirimida posteriormente, estaria ligada ao fato de Miller ter sido homem de confiança do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, tendo trabalhado ativamente nos acordos de grandes delações, como a da Odebrecht, no âmbito da Lava Jato.
De acordo com assessores, Joelsley deverá contar em seu depoimento que Miller apenas o teria ajudado a entender como funcionava o mecanismo de delação premiada e que nunca teria sido remunerado por isto. Miller, porém, foi sondado para ser o diretor de compliance do grupo empresarial. O empresário também pretende afirmar que conheceu o ex-procurador através do diretor jurídico da J&F, holding que controla a JBS, Francisco de Assis.
A versão, porém, vai de encontro a uma conversa gravada entre Joesley e o diretor do grupo Ricardo Saud na qual os dois afirmam que Miller estaria trabalhando na elaboração de diversos anexos da delação premiada, além de relatarem contar com a uma suposta influência do ex-procurador junto a Janot.
Sobre a nova gravação, que pode resultar na perda dos benefícios da colaboração premiada, Joesley teria afirmado a amigos que tudo não passou de um "papo de bêbados", contando vantagens. Tanto o empresário como Saud emitiram notas pedindo desculpas pelos comentários.
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