Segunda-feira, 12 de junho de 2017 - 08h17
247 - O jornalista Josias de Souza afirmou nesta segunda-feira, 12, que o Brasil atingiu um estágio de "paralisia institucional" com Michel Temer a frente do governo. "Temer não sai nem é retirado, ele se degrada no cargo", diz.
Para Josias, Temer permanece no cargo porque se tornou o presidente mais conveniente para a banda podre da política, hoje majoritária e hegemônica. "Seu governo virou uma superestrutura a serviço do acobertamento do ilícito. Depois de ser absolvido no Tribunal Superior Eleitoral por excesso de provas, Temer ajeita as coisas para que a Câmara impeça, por insuficiência de votos, o Supremo Tribunal Federal de convertê-o em réu. O presidente celebra com seus aliados suspeitos acordos do tipo uma mão suja a outra", afirma o colunista do UOL.
Para Josias, Temer não teve ainda o mesmo destino do seu ex-assessor especial Rodrigo Rocha Loures por conta do cargo. "Temer está cada vez mais parecido com Eduardo Cunha. A diferença é que Cunha usava a estrutura da Câmara. E Temer abusa da engrenagem de todo o governo. É um caso clássico de obstrução da Justiça. Se não desfrutasse das imunidades inerentes ao cargo, Temer talvez estivesse preso na companhia do ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, na penitenciária da Papuda", afirma.
Leia na íntegra o texto no Blog do Josias.
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