Segunda-feira, 13 de março de 2017 - 08h11
Minas 247 - Principal idealizador e articulador do golpe parlamentar de 2016, depois que perdeu as eleições presidenciais de 2014, o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, será um dos políticos mais atingidos pela segunda edição da chamada "Lista Janot", com base nas delações dos executivos da Odebrecht.
A lista deve ser apresentada pela Procuradoria-Geral da República ao Supremo Tribunal Federal nesta segunda ou terça-feira, com cerca de 80 pedidos de abertura de inquéritos que atingem Aécio e também a cúpula do governo Michel Temer, além de congressistas e governadores.
Citando uma fonte que teve "acesso irrestrito aos depoimentos", a coluna Radar OnLine diz que de 0 a 10, Aécio Neves ocupa a escala 9 de enrolados na delação da Odebrecht (leia aqui).
Uma das citações a Aécio nas delações da Odebrecht foi feita pelo ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura, Benedicto Júnior, que afirmou que se reuniu com Aécio, quando este era governador, para tratar de um esquema de fraude em licitação na obra da Cidade Administrativa para favorecer grandes empreiteiras. A obra, antes orçada em R$ 500 milhões, acabou saindo por R$ 2,1 bilhões; empresas teriam repassado cerca de 3% em propinas para o tucano, o equivalente a R$ 63 milhões. Além de Benedicto Junior, o superintendente da Odebrecht em Minas, Sergio Neves, também confirmou a fraude (leia mais).
Delatado, Aécio diz que tinha "obrigação" de pedir dinheiro à Odebrecht.
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