Lula admite que precisa de mais dinheiro para executar obras e fazer país crescer

Cristiane Jungblut - Agência O Globo BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula de Silva disse nesta quinta-feira que continuará se dedicando até o dia 31 de dezembro a definir as medidas que são importantes "para fazer o Brasil crescer" e "destravar" setores da economia. Lula teve nesta manhã uma reunião com a área econômica, depois da qual foram anunciadas algumas medidas em estudo na área de desoneração fiscal. - Estou preocupado em destravar o Estado e a economia. Os estados precisam crescer, as cidades precisam crescer - disse Lula ao chegar ao almoço com governadores aliados no hotel Blue Tree em Brasília. O presidente admitiu, ao final da rápida entrevista que concedeu a jornalistas, que para conseguir destravar o Estado e estimular o crescimento de setores da economia, em especial na área de infra estrutura, precisa haver mais investimento. - Começamos a discutir a questão econômica porque agora tudo o que nós discutimos para destravar, nós agora precisamos de dinheiro para executar - disse.

Terça-feira, 26 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do

Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024

O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç

Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação

Ministro Paulo Pimenta trata sobre parceria entre Rede IFES de Comunicação Pública, Educativa e de Divulgação científica com a EBC e o Governo Federal

Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r