Segunda-feira, 30 de abril de 2018 - 20h49
247 - A Procuradoria-Geral da República denunciou, nesta segunda-feira (30) a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os ex-ministros Antônio Palocci e Paulo Bernardo, e o empresário Marcelo Odebrecht, pelos crimes de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro. Também foi denunciado Leones Dall Adnol, chefe de gabinete da senadora.
De acordo com a PGR, em 2010 a empreiteira prometeu ao então presidente Lula a doação de US$ 40 milhões em troca benefícios.
A denúncia diz que, em 2014, Hoffmann e Bernardo aceitaram receber R$ 5 milhões, via caixa 2, destinados à campanha eleitoral. Coube a Leones Dall’Agnol (por parte de Gleisi) e a Benedicto Júnior (por parte da Odebrecht) viabilizar a entrega do dinheiro. Segundo a procuradoria, Gleisi teria declarado à Justiça Federal gastos inexistentes no valor de R$ 1,830 milhão.
Na denúncia, a PGR requer a condenação do ex-presidente Lula, dos ex-ministros e do chefe de gabinete por corrupção passiva (artigo 317 do Código Penal) e de Marcelo Odebrecht, por corrupção ativa (artigo 333 do Código Penal). No caso da presidente do PT, além da corrupção ativa, a denúncia inclui lavagem de dinheiro.
O órgão pediu, ainda, que Lula, Bernardo e Palocci paguem US$ 40 milhões e outros R$ 10 milhões a título de reparação de danos, material e moral coletivo, respectivamente. Outra solicitação é para que a congressista, o marido e chefe de gabinete paguem R$ 3 milhões como ressarcimento pelo dano causado ao erário.
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