Sábado, 12 de maio de 2018 - 07h04
247 - O inquérito que apura um esquema de pagamento de propinas de R$ 10 milhões por parte da empreiteira Odebrecht ao MDB e que tem Michel Temer como um dos investigados, recebeu dois novos anexos que apontam que o advogado e amigo do emedebista, José Yunes, teria feita pelo recebido dinheiro em seu escritório para ser repassado a políticos do partido.
A nova denúncia foi pelo ex-funcionário da Transnacional Wilson Francisco que afirma que o escritório de Yunes era utilizado como ponto de entrega do suborno. Denúncia semelhante já havia sido feita anteriormente pelo ex-policial militar Abel de Queiroz, que também afirmou que o escritório do ex-assessor de Temmer era um ponto de repasse da propina paga pela empreiteira.
Em seu depoimento, Alves afirmou que "recorda-se bem deste local, em razão do muro de vidro do prédio onde ocorreram entregas de malotes". Ainda segundo ele, foram feitas "três ou quatro entregas durante uma determinada semana, não se recorda especificamente se em 2013 ou 2014" e que também teria realizado entregas "pontuais" no escritório.
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