Quarta-feira, 21 de maio de 2008 - 12h03
Luana Lourenço
Agência Brasil
Brasília - O ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, reconheceu hoje (21) as suas limitações para coordenar o Plano Amazônia Sustentável (PAS), mas disse que já começou a discutir com os nove governadores de estados da Amazônia Legal algumas ações iniciais previstas no projeto.
Preciso confiar no patriotismo e generosidade dos brasileiros nesse trabalho de construção coletiva. A causa da Amazônia sustentável, mais do que qualquer outra, é capaz de comover a nação, afirmou.
Segundo Mangabeira, três áreas serão prioritárias: a tentativa de solução dos problemas fundiários, com o fortalecimento de órgãos como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); a criação de alternativas ambientalmente seguras e economicamente viáveis para os pequenos produtores agrícolas e extrativistas; e a necessidade de vincular a floresta com a indústria na Amazônia.
O ministro também citou a possibilidade de se criar incentivos fiscais para a instalação de indústrias da floresta. A Amazônia não é a retaguarda do país e sim a vanguarda, disse Unger, que participa de audiência pública na Câmara dos Deputados, promovida pelas Comissões da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.
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