Sexta-feira, 16 de março de 2018 - 12h50
Desta vez, a parlamentar motivou a plateia do Seminário de Formação Política realizado nesta quinta – feira, 15, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
O evento teve o apoio do PSDB Mulher, Fundação Konrad Adenauer (KAS Brasil) e Instituto Teotônio Vilela (ITV), órgão de formação política do partido.
Recém-empossada no posto de diretora financeira do ITV, a segunda secretária da Câmara dos Deputados, narrou os desafios e lutas da sua caminhada até chegar ao Congresso Nacional.
A parlamentar de 31 anos discorreu sobre o preconceito que enfrentou por ser mulher e jovem. “Nunca desisti dos meus sonhos”, declarou a congressista que se filiou ao PSDB aos 16 anos.
Sair de 1.829 votos na disputa de vereadora em 2008 para alcançar a expressiva marca de 60.324 sufrágios nas eleições 2014 rumo a Câmara dos Deputados já foi um voo espetacular da tucana.
Nos primeiros dias após a posse em Brasília aos 28 anos, era recorrente ouvir de seus interlocutores que conseguir ser notada no primeiro mandato, em meio ao efervescente plenário com experientes parlamentares era uma missão praticamente impossível.
Quem conhece os bastidores da política, sabe que pelos corredores do poder impera a lei que divide os legisladores em dois universos – o baixo clero e o alto clero. Ou seja, os nomes que se destacam e os demais que passam despercebidos perante a opinião pública, principalmente da mídia.
Os críticos de Mariana podem amenizar, dizendo que ela estava no lugar certo na hora certa, inclusive, iniciando o mandato num momento em que velhas raposas estavam sob a mira da justiça com as sucessivas operações conta a corrupção.
Seus admiradores, entretanto retrucarão que assim como ela, uma nova geração de políticos bem intencionados se destaca na Capital do Poder e que não bastou apenas ser politicamente correta para conquistar o importante cargo.
Foi preciso, coragem, desenvoltura e prestígio para Mariana Carvalho alcançar tal ascensão. Primeiro enfrentou o próprio partido. O PSDB estava fechado para apoiar o veterano Carlos Sampaio do prestigiado estado de São Paulo para o posto, mas a congressista não desistiu do seu ideal de enobrecer Rondônia e o no Norte do País.
Lançou sua candidatura avulsa. O correligionário se viu obrigado a sair do páreo. Ela obteve 416 votos entre os 513 parlamentares, entrando para a história como a terceira mulher a assumir o cargo na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e a primeira a ocupar a segunda secretaria.
Fonte: João Albuquerque
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