Terça-feira, 18 de julho de 2017 - 11h28
Paraná 247 - O juiz federal Sergio Moro, responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância, negou que tenha havido "omissão, obscuridade ou contradição" na sentença em que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a nove anos e seis meses de prisão por corrupção passiva e lavagem.
Em despacho publicado nesta terça-feira, 18, Moro comparou Lula, maior liderança popular da história do Brasil, ao ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), condenado a 15 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. "Ele [Cunha] também afirmava como álibi que não era o titular das contas no exterior que haviam recebido depósitos de vantagem indevida, mas somente 'usufrutuário em vida'. Em casos de lavagem, o que importa é a realidade dos fatos segundo as provas e não a mera aparência", disse Moro no despacho.
O juiz da Lava Jato fez um paralelo entre o triplex registrado em nome da OAS e cedido em garantia à Caixa Econômica Federal às contas mantidas por Cunha em bancos suíços. "A corrupção perfectibilizou-se com o abatimento do preço do apartamento e do custo de reformas da conta geral de propinas, não sendo necessário para tanto a transferência da titularidade formal do imóvel", avaliou o juiz.
Mais cedo, em entrevista a uma rádio, Lula disse que provará que Moro errou e o acusou de agir como um czar (leia mais).
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