Segunda-feira, 19 de março de 2018 - 13h02
Paraná 247 – O despacho do juiz federal Sérgio Moro que expede mandado de prisão para Gerson de Mello Almada, condenado na Operação Lava Jato, e ex-vice-presidente e um dos sócios da Engevix, é claro: Ele escreve e expõe a sua preocupação com os "rumores sobre possível mudança na jurisprudência do Plenário do Supremo Tribunal Federal" quanto a manutenção da prisão após julgamento em 2ª instância.
Moro diz que "uma eventual alteração seria desastrosa para os avanços havidos recentemente em prol do fim da impunidade da grande corrupção no Brasil. Ele acrescenta que a atual jurisdicação "acaba com o faz de conta das ações penais que nunca terminam, nas quais o trânsito em julgado é somente uma miragem e nas quais a prescrição e impunidade são a realidade".
Sérgio Moro afirma ainda que a revisão da atual jurisprudência impediria a execução da condenação "contra o ora pagador de propinas de R$ 15.247.430,00" e libertaria "vários criminosos poderosos condenados por crimes graves de corrupção e lavagem de dinheiro" na Lava Jato.
Almada
Gerson de Mello Almada deve se apresentar na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba, nesta terça-feira (20).Em 2015, na primeira instância, o empresário foi condenado a 19 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminos. Dois anos depois o Tribunal Federal da 4ª Região (TRF-4) elevou a pena de Almada para 34 anos e 20 dias de reclusão.
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