Segunda-feira, 8 de maio de 2017 - 15h07
Paraná 247 - O Ministério Público Federal (MPF), que apelou da sentença aplicada contra o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ0, alegou quatro motivos para pedir a ampliação da pena. Segundo os procuradores, Cunha deve ser condenado por um dos crimes de lavagem e dinheiro do qual foi absolvido e que seja levada em conta a conduta social e as razões do crime, que o juiz federal Sérgio Moro havia considerado neutras.
Os procuradores também pedem que o perdimento do produto do crime seja individualizado para cada crime cometido pelo qual o ex-parlamentar foi condenado, além de pedirem uma multa de US$ 77,5 milhões como forma de reparar os danos praticados pelos crimes cometidos.
Na denúncia oferecida pelo MPF e que resultou na sentença de 15,4 anos de prisão em março deste ano, Cunha foi acusado de ter recebido propinas em um contrato de exploração de petróleo por parte da Petrobras em Benin, na África. A defesa de Cunha já informou que irá recorrer da decisão.
Cunha está preso no Complexo Médico-Penal de Pinhais, em Curitiba, desde outubro do ano passado. Moro sentenciou, ainda, que ele deverá permanecer preso durante a fase de recursos, uma vez que teria tentado chantagear e ameaçar testemunhas quando já estava preso. O ex-parlamentar é réu em duas outras ações penais.
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