Sábado, 14 de janeiro de 2017 - 06h58
247 – A Operação Cui Bono, deflagrada nesta sexta-feira pela Polícia Federal, pode ser a peça que faltava que Eduardo Cunha, preso em Curitiba na Lava Jato, faça sua delação premiada.
Alvo de uma nova ação em Brasília, sobre cobranças de propina para o PMDB na liberação de grandes empréstimos, numa atuação conjunta com Geddel Vieira Lima, Eduardo Cunha decidiu esperar apenas até o fim do mês para saber se foi abandonado pelos aliados, segundo informa a coluna política do Estado de S. Paulo.
Se não houver nenhum gesto concreto do Palácio do Planalto, o ex-presidente da Câmara pode partir para uma delação explosiva contra o próprio Temer, que foi quem, como presidente do PMDB, indicou Geddel para a vice-presidência corporativa da Caixa.
O jogo entre os dois funcionava mais ou menos assim: como vice-presidente da Caixa Econômica Federal, Geddel liberava empréstimos para grandes empresas e, em seguida, Cunha entrava em cena para cobrar propinas ou doações eleitorais ao PMDB de Michel Temer (saiba mais aqui).
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