Quinta-feira, 25 de janeiro de 2007 - 20h20
Agência O Globo
BRASÍLIA - A coordenadora do Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), Cíntia Freitas, pediu nesta quinta-feira o aperfeiçoamento do sistema prisional brasileiro para ajudar no combate à AIDS entre os presidios. O tratamento e prevenção da doença dentro dos presídios foi discutido nesta quinta-feira, no Seminário Nacional Direitos Humanos e HIV/Aids, em Brasília.
- Os presídios são considerados lugares de alto risco de infecção por causa da falta de assistência médica e do uso de drogas injetáveis - explica Cíntia. A presidente do Coletivo de Lésbicas de São Paulo, Marisa Fernandes, trabalha há dez anos com prevenção em prisões. Segundo ela, as presidiárias têm dificuldade de sair da cadeia para fazer exames, consultar médicos e serem medicadas. Para Cíntia Freitas, o número de infectados só poderá diminuir se a situação das cadeias melhorar. - São muitas pessoas entrando e saindo. Deveriam ser aplicadas mais penas alternativas para diminuir a superpopulação, para que os presos tenham as condições básicas de saúde
- disse. De acordo com ela, dificilmente os governos investem em saúde de presidiários, e a situação só será modificada se a população cobrar atitudes.
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