Domingo, 1 de abril de 2018 - 16h42
247 - Na tentativa de blindar Michel Temer das investigações acerca do suposto pagamento de propinas por meio da edição de um decreto que beneficiou do setor portuário, aliados do emedebista avaliam que uma das estratégias a serem adotadas é transformar o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures, flagrado com uma mala contendo R$ 500 mil em suborno pago pela JBS, em uma espécie de "boi de piranha". Neste caso, seria imputada a Loures, que foi preso pela Polícia Federal, a responsabilidade pelas irregularidades investigadas no Inquérito dos Portos.
No final do ano passado, Loures disse, em seu depoimento à Polícia Federal, que não teria recebido dinheiro para atuar na defesa de interesses privados para que o Decreto dos Portos, assinado por Temer no ano passado, fosse aprovado.
No questionário de interrogatório enviado a Temer pela PF, os investigadores citaram o nome de Loures, que até então era considerado homem de extrema confiança de Temer, 38 vezes.
Nesta quinta-feira (29), a deflagração da Operação Skala resultou na prisão de aliados e amigos íntimos de Temer, dentre eles o advogado José Yunes e o coronel João Baptista Lima Filho, suspeitos de serem operadores do esquema, além do ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi.
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