Quarta-feira, 30 de maio de 2018 - 12h00
Vitor Abdala, repórter da Agência Brasil - A Petrobras voltou a aumentar o preço da gasolina, depois de cinco quedas consecutivas do valor do combustível. A partir de amanhã (31), o preço nas refinarias subirá 0,74% e passará a ser de R$ 1,9671 por litro.
Em maio, o preço do combustível nas refinarias da Petrobras acumula alta de 9,42%, já que em 28 de abril o litro custava R$ 1,7977.
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Mais fraco do que Pedro Parente, que foi indicado por FHC para entregar as reservas do pré-sal e as refinarias da Petrobras, Michel Temer divulgou nota para informar que mantém a política de preços da estatal, a causa de todo o caos no País; no entanto, refinarias estão paradas em todo o País e podem provocar a queda do golpe
247 - No mesmo dia em que Pedro Parente desafia o País e aumenta novamente o preço da gasolina, e que os petroleiros paralisam atividades em todo o País, o governo de Michel Temer anunciou nesta quarta-feira, 30, que irá manter a política de reajustes de preços na Petrobras.
"As medidas anunciadas pelo governo para garantir a previsibilidade do preço do óleo diesel, que teve seu valor reduzido ao consumidor, preservaram, como continuaremos a preservar, a política de preços da Petrobras", disse o Planalto.
Leia texto sobre o assunto:
BRASÍLIA (Reuters) - O governo do presidente Michel Temer tem compromisso com a saúde financeira da Petrobras e continuará preservando a política de preços da estatal, afirmou em nota nesta quarta-feira o Palácio do Planalto.
A nota foi divulgada após o presidente Michel Temer declarar na véspera, em entrevista à TV Brasil, que pode reexaminar a política de preços da Petrobras (PETR4.SA).
Em comunicado, o Planalto também afirmou que a empresa foi recuperada de grave crise nos últimos dois anos pela gestão Pedro Parente, em sinal de apoio ao presidente-executivo.
"As medidas anunciadas pelo governo para garantir a previsibilidade do preço do óleo diesel, que teve seu valor reduzido ao consumidor, preservaram, como continuaremos a preservar, a política de preços da Petrobras", disse o Planalto.