Quinta-feira, 6 de julho de 2017 - 05h02
SP 247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar se o senador José Serra (PSDB-SP) recebeu cerca de R$ 7 milhões por meio de caixa dois da JBS na campanha presidencial de 2010.
O empresário Joesley Batista, da J&F, disse que fez uma doação não contabilizada à campanha. Ele afirmou que passou R$ 20 milhões mas apenas R$ 13 milhões foram declarados a justiça eleitoral.
Segundo Joesley, Serra o procurou na sede da JBS, em São Paulo, para pedir financiamento para a eleição.
De acordo como delator, R$ 6 milhões foram pagos por meio de emissão de nota fiscal da LRC Eventos e Promoções para simular a aquisição de um camarote na Fórmula 1.
Outros R$ 420 mil foram pagos por meio da empresa APPM Análises e Pesquisas, afirmou Joesley.
Em 2010 o tucano ficou em segundo lugar na disputa presidencial e perdeu para a ex-presidente Dilma Rousseff.
No pedido feito ao ministro Edson Fachin, que homologou a delação dos executivos da JBS, Janot pede para que o caso seja redistribuído ao outro magistrado, uma vez que as acusações feitas pelos delatores da JBS não tem relação com esquema de corrupção da Petrobras.
As informações são de reportagem de Letícia Casado na Folha de S.Paulo.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r