Sexta-feira, 2 de junho de 2017 - 19h56
247 - Servidores de informática do Palácio do Planalto revelam dezenas de modificações nas agendas antigas de Michel Temer realizadas na manhã de 18 de maio, dia em que foi deflagrada a Operação Patmos pela Polícia Federal.
A investigação tem como base denúncias feitas na delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS, além do executivo Ricardo Saud, do grupo J&F, e que atingiu diretamente o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) e o próprio Temer.
Reportagem da revista Época, que divulgou a denúncia das agendas, submeteu os códigos-fonte das páginas na internet que registram as agendas antigas de Temer a dois peritos da PF que, separadamente, chegaram à mesma conclusão: o servidor do Planalto foi acessado e as agendas antigas manipuladas naquela manhã.
Na data de 18 de agosto de 2014, por exemplo, quando o então vice-presidente recebeu o lobista Ricardo Saud em Brasília, com a informação de que obteve o aval para o repasse de R$ 15 milhões ao PMDB na campanha eleitoral, há apenas a seguinte informação: "sem compromisso oficial".
Em nota, o Palácio do Planalto reconheceu à Época que acessou os servidores da Presidência para edição das agendas antigas de Michel Temer, mas disse que a motivação foi apenas burocrática. O governo negou ter modificado ou suprimido informações das agendas.
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