Segunda-feira, 13 de março de 2017 - 17h58
A Polícia Civil fez hoje (13) uma grande apreensão de bolívares venezuelanos na favela do Caju, zona portuária da cidade. De acordo com policiais da delegacia de São Cristóvão, responsável pela operação, os cerca de 40 milhões de bolívares, o equivalente a R$ 12 milhões pelo câmbio atual, estavam em várias malas espalhadas nos bancos e no porta-malas de dois carros roubados. A polícia chegou à favela depois de receber denúncia anônima. Na ação, houve troca de tiros com os traficantes da região, mas ninguém foi preso ou ferido. Os carros e o dinheiro foram levados para a delegacia.
De acordo com o delegado André Neves, que coordenou a operação, a Polícia Civil ainda não sabe qual será a destinação do dinheiro: se as notas serão contados na própria delegacia com auxílio da polícia técnica ou se vão ser encaminhadas para a Superintendência da Polícia Federal, no Rio.
Os agentes guardaram o dinheiro em sala e esperam ordens da cúpula da Polícia Civil para definir o que fazer. Os policiais suspeitam que o dinheiro apreendido tenha ligação direta com o tráfico de drogas, mas, como não é um valor de fácil transação no mercado, é preciso aprofundar as investigações para saber o destino final dos bolívares.
*Colaborou Cristiane Ribeiro, do RadioJornalismo
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação