Quarta-feira, 18 de outubro de 2017 - 10h40
O presidente da Federação do Comércio, Raniery Coelho, participou na terça-feira 17.10, ao lado do vice-governador Daniel Pereira, de uma apresentação feita por empresários sul coreanos, no auditório do Centro Político Administrativo do Estado, sobre projetos de iluminação inteligente e geração de energia.
A comitiva sul coreana está em Rondônia desde o último domingo e possui interesse em manter uma parceria comercial com o Estado, principalmente no setor do agronegócio, segmento que tem sido o sustentáculo diferencial da economia rondoniense, que está em expansão.
"A vinda dessa comitiva demonstra o potencial do nosso agronegócio e, sobretudo, que já estamos chamando a atenção de outras nações para iniciar uma promissora parceria comercial. Na semana passada tive a oportunidade de participar de uma reunião com empresários da Namibia e Etiópia que demonstraram grande interesse em manter intercâmbio comercial com o Estado", comentou o presidente.
PROJETOS
A apresentação dos empresários coreanos trouxe ao conhecimento de empresários rondonienses, no auditório do CPA, um sistema de iluminação pública inteligente, composto por luminárias de LED com câmeras de monitoramento acopladas e sinal de internet wi-fi, além da tecnologia de geração de energia elétrica fotovoltaica (solar) para órgãos públicos.
Segundo o empresário e intérprete do grupo, Marcelo Lee, os empresários não estão em busca de vender nada, mas sim, querem buscar parcerias empresariais para a instalação de fábricas de equipamentos tecnológicos. Ele deixou claro o interesse em construir em Porto Velho inicialmente uma fábrica de lâmpadas de LED e num segundo momento ampliar para a fabricação de cabos.
Em contrapartida, se mostraram motivados pela oferta de carne e peixe. Segundo explicaram, há um tratado comercial com os EUA pelo qual os sul coreanos só podem comprar carne bovina dos frigoríficos norte-americanos e australianos. Contudo, a situação pode ser contornada com a importação através do Vietnã. “Há cinco grandes empresas que trabalham com isso”, disse Lee.
Os sul coreanos falaram também sobre uma tecnologia de decomposição do lixo que por não envolver combustão, não polui, não gera dióxido de carbono e ainda ajuda a aumentar a vida útil de um aterro sanitário em cem vezes. Segundo Lee, num espaço de mil metros quadrados, o equipamento que faz a decomposição pode ser operado por apenas quatro pessoas.
Integram a comitiva os empresários Kyungsoo Min, diretor comercial da ALG, que atua no setor de iluminação inteligente; Seon Tae kim, vice-presidente da ESV, um fundo de investimentos; Deok Ho Rho, diretor comercial e de marketing da BLH, que atua com equipamentos para tratamento de água para utilização na agricultura, com tecnologia que reduz o consumo e Daniel Mun e Marcelo Lee, sócios da Rokgear korea, que atua no segmento de consultoria de negócios entre Brasil e Korea. A agenda da missão se encerra nesta terça-feira à noi…
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