Sexta-feira, 23 de novembro de 2007 - 19h19
Roberta Lopes
Agência Brasil
Brasília - O governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima, cobrou coerência do PSDB na hora de lidar com o tema da prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
"Se nosso companheiro Geraldo Alckmin tivesse sido eleito presidente da República, essa discussão em torno da CPMF não estaria existindo", afirmou o governador hoje (23), durante o segundo e último dia do 3º Congresso Nacional do PSDB.
"É preciso reconhecer que nós criamos o imposto. Nós o mantivemos enquanto governo. Não fica bem para nosso perfil, para a nossa postura, adotar uma postura que é contraditória com a nossa trajetória", declarou Cunha Lima.
Questionado sobre as declarações do governador da Paraíba e as divisões no partido, o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso disse que esteve ontem com vários governadores, como Aécio Neves (Minas Gerais), José Serra (São Paulo), Teotônio Vilela (Alagoas) e Yeda Crusius (Rio Grande do Sul), e que, embora cada um tenha sua posição, a condução será dada pelos líderes do partido. "Os governadores sabem disso", afirmou.
Hoje, senadores negaram sofrer pressão dos governadores do partido para aprovar a prorrogação da CPMF, que ainda será votada no plenário do Senado.
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