Terça-feira, 11 de agosto de 2009 - 20h06
Isabela Vieira
Agência Brasil
Brasília - A Receita Federal apreendeu hoje (11), no Porto do Rio de Janeiro, 40 toneladas de mercadorias falsificadas, totalizando cerca de R$ 25 milhões. Entre os produtos, havia na carga mais de 300 mil relógios, óculos, bolsas e roupas.
A apreensão foi feita pela Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho e pela alfândega do Porto do Rio, em uma operação que começou na noite de ontem (10) e terminou nesta manhã, lacrando dois contêineres oriundos da China.
De acordo com o inspetor-chefe da alfândega do porto, Marcos Castro Alves, um auto de infração será lavrado por falsa declaração. Os importadores alegaram que estava trazendo enfeites de resina, mas vimos que não era isso.
A mercadoria apreendida ficará no porto até que os representantes das marcas originais confirmem a falsidade dos produtos, um dos passos para a abertura de inquérito criminal. Ao final do processo, as mercadorias podem ser incineradas, doadas ou leiloadas.
Se forem falsificadas, as mercadorias serão destruídas. Caso contrário, podem ser leiloadas ou doadas. Depende da autorização do dono da marca verdadeira, explicou o inspetor.
De acordo com o Marcos Castro Alves, apreensões de material falsificado no porto são comuns. Há um mês, três contêineres com mercadorias ilegais também foram apreendidos.
O Governo Federal instituiu nesta terça-feira, 8 de abril, a Portaria Conjunta que institui o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação