Quinta-feira, 10 de julho de 2008 - 14h29
Indagado, na manhã desta quinta-feira (10), sobre a libertação do banqueiro Daniel Dantas e de outros 10 acusados de crime financeiro presos pela Polícia Federal, o presidente do Senado, Garibaldi Alves, disse que quem concedeu o habeas corpus deve ter suas razões, mas reconheceu que a repercussão dessa decisão não é boa.
A soltura desses acusados foi possível mediante habeas corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, dois dias depois de o próprio ministro ter definido como abusivo o comportamento dos policiais que algemaram esses indiciados.
- O presidente do Supremo deve ter as suas razões. Claro que a repercussão disso não é favorável em um país que já vive marcado pela impunidade, e que sofre com isso. Mas o ministro examina juridicamente. Nós temos que respeitar as decisões do Judiciário - disse Garibaldi.
Um repórter argumentou então que, a exemplo de Salvatore Cacciola, que se utilizou de um habeas corpus para fugir do Brasil, esses acusados poderão lançar mão do mesmo artifício.
- Ricaço foge mesmo, presidente. Não é hora de mudar as regras do instrumento do habeas corpus?
- Olha, nós estamos fazendo aqui uma reformulação do Código de Processo Penal. Podemos incluir essa sugestão para que os oito juristas convidados possam se debruçar sobre isso - respondeu o presidente.
Fonte: Teresa Cardoso / Agência Senado
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