Quinta-feira, 27 de julho de 2017 - 05h05
247 - A definição do sucessor de Aécio Neves (MG) na presidência do PSDB ameaça aprofundar a divisão interna do partido sobre o apoio da sigla ao governo Michel Temer.
Com a provável renúncia de Aécio ao posto, esperada para as próximas semanas, os tucanos devem escolher até o fim deste ano o nome que vai conduzir a sigla nas eleições presidenciais de 2018.
Defensores do desembarque do PSDB do governo articulam a convocação imediata da eleição de um novo presidente para efetivar o senador Tasso Jereissati (CE), que ocupa o cargo interinamente desde maio.
O cearense assumiu o comando do partido logo após o afastamento de Aécio, flagrado em uma conversa em que pede R$ 2 milhões ao empresário Joesley Batista, da JBS.
A ala tucana que prega a manutenção do apoio da legenda a Temer, entretanto, quer postergar essa substituição para tentar construir uma candidatura alternativa.
O núcleo paulista dos tucanos, capitaneado pelo governador Geraldo Alckmin, busca outros nomes para presidir o partido e tenta neutralizar a ação de rompimento liderada por Tasso.
Em conversas reservadas, tucanos apontam como possíveis candidatos ao posto o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o ex-governador de Alagoas Teotônio Vilela Filho. Tasso tem indicado a aliados que não se candidatará ao comando do PSDB se houver uma disputa. Ele pretende apresentar seu nome apenas se houver consenso.
As informações são de reportagem de Talita Fernandes e Bruno Boghossian na Folha de S.Paulo.
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