Segunda-feira, 31 de julho de 2017 - 20h10
247 – O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que vinha presidindo o PSDB de forma interina, decidiu abandonar o cargo, depois das manobras do senador Aécio Neves (PSDB-MG) para reassumir o comando e selar o apoio dos tucanos ao golpe representado pela figura de Michel Temer.
Tasso considera que o PSDB está se suicidando politicamente, mas jogou a toalha.
– Amanhã eu entrego o cargo para o Aécio e digo: toma, você é o presidente. E ele que assuma as responsabilidades. Se tem tanta gente pedindo para ele voltar, se tem apoio majoritário a ele no partido, que reassuma — disse ele ao jornal O Globo (leia aqui).
Tasso avalia que Aécio, flagrado num esquema de propinas de R$ 2 milhões da JBS, tentará continuar no comando do PSDB até maio, quando acaba seu mandato.
— Essa é uma articulação do Aécio, dos ministros e do governo. Alckmin não está nesse circuito e acho que talvez esteja até incomodado. Se Aécio quer mesmo reassumir, acho que vai ficar empurrando a escolha do novo presidente com a barriga até maio — disse Tasso.
Rejeitado por 90% dos brasileiros e com um novo pedido de prisão (saiba mais aqui), Aécio não tem mais nada a perder ao fechar com Temer, acusado de corrupção e rejeitado por 94% da população.
A volta de Aécio, no entanto, deve abrir a maior crise da história do PSDB. O senador mineiro, responsável pelo golpe, o ex-deputado Eduardo Cunha e Michel Temer são hoje os três políticos mais rejeitados do Brasil (leia aqui).
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