Terça-feira, 8 de maio de 2018 - 05h10
247 - O mais impopular presidente da história jogou a toalha e parece ter encerrado a ilusão de ser candidato nas eleições deste ano. Michel Temer, que tem índice de aprovação popular ao redor de 3%, soltou um balão de ensaio sobre sua candidatura, mas o balão já estourou. No SBT, emissora de Silvio Santos que o apoia abertamente, Temer passou a pregar a união de todos os golpistas em torno de um único candidato, qualificando tais políticos de direita como "de centro".
Gravado sexta-feira, o programa a programa de entrevistas "Poder em Foco", foi ao ar no final da noite deste domingo (6). Na sexta ele já havia afirmado à EBC que está saindo da disputa. Se é que um dia de fato esteve. Enquanto rasteja com uma aprovação ao redor de 3% de aprovação e uma taxa de rejeição superior a 70% em diversas pesquisas, Lula deixou o governo em 2010 com um índice recorde de 87% de aprovação (leia aqui).
"Se nós quisermos ter o centro, não podemos ter sete ou oito candidatos. A classe política precisa se mobilizar para que escolha um nome de centro", afirmou Temer. No entanto, ao listas os possíveis nomes dessa coalizão, Temer citou apenas candidatos de direita -tem sido uma estratégia da direita no Brasil apresentar-se como "centro" para buscar conquistar simpatia e confundir o eleitorado. Temer citou cinco nomes para esta aliança: Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles (PMDB), Flávio Rocha (PRB), Afif Domingos (PSD) e Paulo Rabello de Castro (PSC). Sintomaticamente, não mencionou Rodrigo Maia, do DEM, incluindo o nome na lista apenas depois de ter sido lembrado pelos jornalistas. Temer vem acumulando seguidos desgastes com o DEM e buscado uma aliança preferencial com o PSDB, o que tem causado problemas à aprovação das pautas do núcleo golpista no Congresso (leia aqui).
Outra candidatura que está balançando é a de Marina Silva. Com índices ao redor de 15% nas últimas pesquisas, mas sem uma coligação partidária de peso, ela terá apenas 10 segundos diariamente no horário eleitoral gratuito de rádio e TV. O que, segundo todos os analistas políticos, deverá inviabilizar sua campanha. Por isso, ela já retoma seu habitual discurso de vitimização e diz que a eleição será "uma luta de Davi contra Golias". Nos bastidores, crescem as apostas em uma composição de Marina com o candidato do PSB, Joaquim Barbosa (leia aqui).
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