Terça-feira, 17 de outubro de 2017 - 20h45
247 - A operação para manter o mandato de Aécio Neves (PSDB-MG) no Senado nesta terça-feira (17), foi comandada pessoalmente por Michel Temer. Desde a semana passada, Temer articulou para que Temer não perdesse o posto, conta a colunista Andreia Sadi, da GloboNews. A interlocução com os senadores de PSDB e PMDB foi auxiliada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE).
Temer pediu auxílio a Eunício durante conversa na noite desta segunda-feira (16). Eunício desse que não faria "manobras" e que, caso houvesse quórum, a sessão ocorreria. Ainda na noite de segunda-feira, o senador Antonio Anastasia esteve na casa de Eunício. O objetivo é obter os votos do PSDB para barrar a denúncia contra Temer na Câmara.
Para articular o apoio a Aécio, com quem Temer mantém conversas por telefone desde que o STF havia decidido pelo recolhimento noturno do tucano, o presidente mandou chamar ao Palácio do Jaburu, na sexta-feira passada (13), o líder do PMDB no Senado, Raimundo Lira. Temer contava com os votos do PMDB para garantir votos a Aécio no plenário, além de blindagem no Conselho de Ética. O conselho é comandado pelo PMDB.
Na sessão desta terça, Lira encaminhou o voto da bancada do PMDB a favor de Aécio. No PMDB, Temer contou principalmente com o líder do governo no Senado, Romero Jucá. Ele foi escalado para costurar o apoio do PMDB e do PSDB a Aécio nesta terça-feira.
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