Sábado, 25 de março de 2017 - 11h06
247 – Rejeitado pela ampla maioria da população brasileira, Michel Temer, que terá sua cassação pedida pelo ministro Herman Benjamin, do Tribunal Superior Eleitoral, tentou sua última cartada na noite de ontem.
Em petição encaminhada ao Tribunal Superior Eleitoral, ele pediu a anulação das delações da Odebrecht, onde seu braço direito Eliseu Padilha é acusado de organizar um esquema de propinas, após um jantar de arrecadação com sua presença no Jaburu, e também a divisão da chapa Temer – o que contraria a jurisprudência da corte.
"Na peça, os advogados do peemedebista argumentam que o ministro Herman Benjamin, relator da matéria, decidiu convocar os colaboradores 'sem requerimento de qualquer das partes e do Ministério Público' e fundamentou a ação em 'indicativos extraídos da mídia escrita', resultado de vazamento ilegal das informações'", informa o jornalista Paulo Gama.
A chicana jurídica de Temer pede a nulidade das provas e também a divisão da chapa Temer. No entanto, a presidente eleita Dilma Rousseff já demonstrou que despesas de Temer foram pagos pelo caixa único.
Com a economia na lama e Temer incapaz de entregar o que prometeu aos fiadores do golpe, como a reforma da Previdência, a tendência é que o Fora Temer cresça nas próximas semanas.
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