Sábado, 6 de janeiro de 2018 - 17h06
247 - O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), afirmou que Michel Temer (MDB) usou verba da Saúde para comprar deputados do Congresso Nacional. Em 2017, a Câmara livrou Temer de duas denúncias por corrupção, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa. Além disso, os parlamentares aprovaram a Reforma Trabalhista. Agora, o governo negocia com parlamentares a aprovação de projeto de reforma da Previdência.
Em entrevista publicada nesta sexta-feira (5) no site Poder 360, Barros contou que separou R$ 500 milhões do Ministério da Saúde em 2017 para emendas de congressistas ao Orçamento por ordem de Temer. A liberação dos recursos não era obrigatória. O próprio Barros considera o uso dessas verbas como “moeda de troca” com o Congresso. Barros é um dos articuladores de Temer em prol da reforma da Previdência.
O ministro deixará o governo até abril para concorrer à reeleição como deputado federal. Barros tenta o sexto mandato na Câmara. Barros indica que o PP deverá apoiar um candidato do "centrão". “O centrão representa uma composição competitiva. Representa muitas lideranças que estarão em campanha, muitas candidaturas majoritárias nos Estados. Se fizermos um apoio em bloco, esse candidato cresce”, disse o ministro.
STF tem maioria para determinar recálculo de cadeiras na Câmara dos Deputados
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (25) maioria de votos para determinar que a Câmara dos Deputados faça a redistribuição do
Governo Federal se compromete a incluir plano de carreira da ANM na LOA 2024
O Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (SInagências) conseguiu uma solução direta do governo após intensa articulaç
Deputado estadual Pedro Fernandes será o relator da CPI das Reservas em Rondônia
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Reservas foi instaurada em Rondônia para investigar possíveis irregularidades nos processos de criação
Na tarde dessa segunda-feira (06), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (SECOM), Paulo Pimenta, esteve r