Quarta-feira, 21 de junho de 2017 - 10h02
247 - Apesar do adiamento do julgamento do pedido de prisão do senador afastado e presidente do PSDB Aécio Neves (MG) pela primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), a cúpula do partido avalia que a sua permanência à frente da legenda constrange o partido e que o parlamentar deveria ter um "gesto de grandeza" e renunciar ao posto.
"Para o partido é uma posição incômoda e desagradável ele estar apenas afastado. Mas essa é uma decisão pessoal do Aécio e precisamos respeitar esse fato", destacou o vice-presidente nacional do PSDB, Alberto Goldman. O PSDB cancelou uma reunião que estava marcada para esta quarta-feira (21) e que marcaria a antecipação da convenção tucana, prevista para o segundo semestre. A alegação oficial foi que no encontro não teria quórum em razão das festas juninas.
Como Aécio foi afastado por uma decisão do STF, atualmente, a presidência do PSDB é exercida interinamente pelo senador Tasso Jereissati (CE). Apesar da cúpula tucana evitar comentar o assunto abertamente, membros do chamado baixo clero defendem abertamente a renúncia de Aécio. "Querendo ou não, ele foi nosso último candidato a presidente. Eu espero que ele consiga fazer a defesa dele, que ele tenha todos os arcabouços para se defender. Mas isso machucou o partido, e o partido precisa rever sua postura por causa disso", avalia o deputado Fábio Sousa (PSDB-GO).
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